Já imaginou ficar horas, dias ou até meses sem escutar? O pequeno Gabriel da Silva, de dez anos, conhece bem essa sensação. Aos dois anos de idade, teve meningite e perdeu a audição. Um ano depois, fez o implante coclear, cirurgia que insere no paciente um aparelho auditivo e que devolveu a Gabriel a possibilidade de escutar. Mas no final do ano passado, o equipamento começou a apresentar defeito e instabilidade e o menino ficou novamente sem ouvir. “Como o Gabriel está acostumado com o aparelho desde pequeno, ele não consegue sobreviver sem, é uma parte do corpo dele”, conta o vigilante Josimar da Silva, pai de Gabriel.
O tratamento de Gabriel é feito no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), de onde veio a boa notícia: ele poderia buscar um novo aparelho no hospital, mais moderno e com manutenções periódicas garantidas. A troca foi feita no dia 5 de novembro. “Estou muito feliz, vou conseguir estudar, conversar com meus amigos e escutar meus pais e meus irmãos”, comemora Gabriel.
A substituição de aparelhos obsoletos, como o de Gabriel, está prevista em uma portaria do Ministério da Saúde para casos em que o aparelho tenha mais de sete anos de uso e esteja obsoleto ou apresente defeito e em caso de perda, furto ou roubo. O HUB começou a fazer as trocas dos equipamentos que cumprem esses critérios em junho deste ano e já atendeu sete pacientes. Até o final do ano, pelo menos outros três devem receber um novo aparelho. O Ministério da Saúde também determina que as empresas que oferecem os equipamentos garantam manutenções anuais.
“Ter um novo aparelho garante a continuidade do tratamento e da reabilitação auditiva. É uma conquista para toda a equipe, sensação de dever cumprido”, explica o coordenador do Programa de Implante Coclear do HUB, André Sampaio. “A audição não pode esperar e quando alguma coisa não dá certo, sofremos com eles. Agora, a sensação é de vitória, ficamos emocionados também”, conta a fonoaudióloga do programa Natália Pessoa.
Implante coclear
O implante coclear é feito por meio de uma cirurgia que implanta uma parte do aparelho dentro da cóclea, que fica no ouvido interno. A outra parte fica ao redor da orelha e é composta pela antena e pelo processador de fala, equipamento que está sendo substituído pelo HUB.
O entregador Heleber de Souza, de 37 anos, também recebeu um novo processador. Ele começou a perder a audição aos 11 anos de idade e fez o implante coclear em 2013. O aparelho estava apresentando problemas, o que trouxe dificuldades no trabalho e em casa. “Estou muito feliz e agradecido, vou conseguir me comunicar com as pessoas de novo e, principalmente, com o meu filho de três anos”, conta Heleber, emocionado.
O tratamento é recomendado para pessoas com surdez de origem neurossensorial, bilateral, de grau severo ou profundo. O programa conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos, fonoaudiólogos, assistente social e psicólogo e já beneficiou 169 pessoas desde o início de seu funcionamento, em 2008. Para saber mais sobre o programa, acesse o site do HUB ou ligue para 2028-5580.
Já imaginou ficar horas, dias ou até meses sem escutar? O pequeno Gabriel da Silva, de dez anos, conhece bem essa sensação. Aos dois anos de idade, teve meningite e perdeu a audição. Um ano depois, fez o implante coclear, cirurgia que insere no paciente um aparelho auditivo e que devolveu a Gabriel a possibilidade de escutar. Mas no final do ano passado, o equipamento começou a apresentar defeito e instabilidade e o menino ficou novamente sem ouvir. “Como o Gabriel está acostumado com o aparelho desde pequeno, ele não consegue sobreviver sem, é uma parte do corpo dele”, conta o vigilante Josimar da Silva, pai de Gabriel.
O tratamento de Gabriel é feito no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), de onde veio a boa notícia: ele poderia buscar um novo aparelho no hospital, mais moderno e com manutenções periódicas garantidas. A troca foi feita no dia 5 de novembro. “Estou muito feliz, vou conseguir estudar, conversar com meus amigos e escutar meus pais e meus irmãos”, comemora Gabriel.
A substituição de aparelhos obsoletos, como o de Gabriel, está prevista em uma portaria do Ministério da Saúde para casos em que o aparelho tenha mais de sete anos de uso e esteja obsoleto ou apresente defeito e em caso de perda, furto ou roubo. O HUB começou a fazer as trocas dos equipamentos que cumprem esses critérios em junho deste ano e já atendeu sete pacientes. Até o final do ano, pelo menos outros três devem receber um novo aparelho. O Ministério da Saúde também determina que as empresas que oferecem os equipamentos garantam manutenções anuais.
“Ter um novo aparelho garante a continuidade do tratamento e da reabilitação auditiva. É uma conquista para toda a equipe, sensação de dever cumprido”, explica o coordenador do Programa de Implante Coclear do HUB, André Sampaio. “A audição não pode esperar e quando alguma coisa não dá certo, sofremos com eles. Agora, a sensação é de vitória, ficamos emocionados também”, conta a fonoaudióloga do programa Natália Pessoa.
Implante coclear
O implante coclear é feito por meio de uma cirurgia que implanta uma parte do aparelho dentro da cóclea, que fica no ouvido interno. A outra parte fica ao redor da orelha e é composta pela antena e pelo processador de fala, equipamento que está sendo substituído pelo HUB.
O entregador Heleber de Souza, de 37 anos, também recebeu um novo processador. Ele começou a perder a audição aos 11 anos de idade e fez o implante coclear em 2013. O aparelho estava apresentando problemas, o que trouxe dificuldades no trabalho e em casa. “Estou muito feliz e agradecido, vou conseguir me comunicar com as pessoas de novo e, principalmente, com o meu filho de três anos”, conta Heleber, emocionado.
O tratamento é recomendado para pessoas com surdez de origem neurossensorial, bilateral, de grau severo ou profundo. O programa conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos, fonoaudiólogos, assistente social e psicólogo e já beneficiou 169 pessoas desde o início de seu funcionamento, em 2008. Para saber mais sobre o programa, acesse o site do HUB ou ligue para 2028-5580.
O tratamento é recomendado para pessoas com surdez de origem neurossensorial, bilateral, de grau severo ou profundo. O programa conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos, fonoaudiólogos, assistente social e psicólogo e já beneficiou 169 pessoas desde o início de seu funcionamento, em 2008. Para saber mais sobre o programa, acesse o site do HUB ou ligue para 2028-5580.
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